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DIA A DIA

Bovespa sobe 0,12% ajudada por ações da Petrobras
23/01/2012 - Cláudia Violante e Silvana Rocha - Agência Estado

As ações da Petrobras foram, de longe, as estrelas do pregão desta segunda-feira. A notícia da substituição do presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, pela diretora de Gás e Energia, Maria das Graças Silva Foster, agradou o mercado e o resultado foram ordens intensas de compras. Os papéis dispararam quase 4% e impediram, mais uma vez, a Bovespa de passar finalmente por uma tão aguardada realização de lucros. Os estrangeiros continuam na ponta compradora e também vêm dificultando esse movimento.

O Ibovespa terminou a segunda-feira com ganho de 0,12%, aos 62.386,24 pontos. Esse é o maior nível desde 6 de julho passado (62.565,46 pontos). Trata-se da sexta sessão consecutiva de ganhos, período no qual a Bovespa acumulou alta de 5,47%. No mês e no ano, a alta atinge 9,92%. Na mínima do dia, o índice registrou 61.908 pontos (-0,65%) e, na máxima, os 62.693 pontos (+0,61%). O giro financeiro totalizou R$ 6,049 bilhões. Os dados são preliminares.

A indicação de Graça Foster será feita pelo presidente do Conselho de Administração da Petrobras, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em reunião do Conselho marcada para o dia 9 de fevereiro. Gabrielli deve participar do governo de Jacquer Wagner na Bahia.


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Ajudadas pela compra do investidor externo, as ações ON da estatal subiram 3,61% (giro de R$ 282,864 milhões) e as PN avançaram 3,76% (o maior giro da sessão, de R$ 909,036 milhões).

Os papéis também foram beneficiados pela alta do petróleo no exterior, em razão na notícia de que a União Europeia aprovou embargo ao petróleo do Irã. Na Nymex, o contrato do petróleo para março encareceu 1,27%, a US$ 99,58 o barril. Vale, por outro lado, teve um pregão mais fraco. A ON caiu 0,72% e a PN subiu 0,15%.

Por causa de Petrobras, a Bovespa acabou fechando na contramão das bolsas norte-americanas que, às 18h10, operavam com pequenas perdas. O Dow Jones tinha baixa de 0,08%, o S&P registrava variação positiva de 0,02%, e o Nasdaq recuava 0,12%. As bolsas europeias subiram com a expectativa de um acordo entre o governo grego e credores privados acerca da dívida do país, e também pelo bem-sucedido leilão de bônus da Alemanha.

Dólar recua para R$ 1,74 e acumula perda de 6,42% no mês

O dólar manteve-se em baixa ante o real e desceu nos negócios à vista para o patamar de R$ 1,740 no balcão, pressionado pelo avanço do euro acima de US$ 1,30 em meio a esperanças renovadas de um desfecho em breve para a reestruturação da dívida da Grécia. Os leilões de bônus de Alemanha e França dentro das expectativas e a melhora do índice de confiança do consumidor na zona do euro também deram impulso ao euro e outras moedas, como iene, franco suíço e o real.

No fechamento, o dólar à vista caiu 0,57%, para R$ 1,7490 no balcão - ainda o menor valor desde a taxa de R$ 1,7440 registrada em 11 de novembro passado. Em janeiro, a moeda dos EUA acumula perda de 6,42%. Na BM&F, o dólar à vista cedeu 0,21%, a R$ 1,7531.

Por aqui, o recuo da divisa norte-americana foi limitado pelo fluxo cambial negativo. Segundo o economista Sidnei Nehme, da NGO Corretora, o dólar chegou a um preço considerado atrativo, que estimula compras por importadores e empresas para remessa de juros sobre capital ou de dividendo ao exterior.

A possibilidade de o governo adotar novas medidas cambiais segue no radar do mercado e contribui de certa forma para restringir o espaço de baixa das cotações. Para Nehme, se a queda recente do dólar estivesse mesmo incomodando, o Banco Central já teria atuado por meio de leilão de compra no mercado à vista. "Se quisesse intervir, o BC entraria comprando moeda via leilão e, se não conseguisse conter a queda, poderia entrar com medida adicional no câmbio", observou.

Nehme acredita que "o BC está conivente com o recuo do dólar porque antevê que o fluxo cambial poderá não ser tão favorável nos próximos meses e estaria deixando a divisa cair gradualmente para ganhar tempo e facilitar o controle da inflação. "Assim, o BC poderia fazer mais dois cortes de 0,50 ponto porcentual, levando a taxa Selic para 9,50% ao ano, como deseja o governo", avalia o profissional.

  

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